segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Lívia Seymour - Dança do Ventre (Improviso)


Fonte: https://www.youtube.com/user/liviasey

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Porque alguns acreditam que urbanização é concreto e derrubada de árvores ...

85 pessoas curtiram isso.
Comments
Sheila Abreu Borges Uma pena, Salvador já é uma cidade sem arvores. Uma pena a destruicao da mata atlantica que se vê... o q nao existe nem nunca existiu em salvador foi um projeto de cidade.
De qualquer forma, se fizerem a urbanizacao da orla devem ter muito cuidado pois vai tirar a ventilacao do resto da cidade.

Rodrigo Dourado Valsecchi Acho q era melhor deixar como antes. Não acha?
Rodrigo Dourado Valsecchi Vc deveria perguntar para quem mora no Jardim de Alá, Oq está achando.
Alfredo Santos Jr. Rodrigo Dourado Valsecchi qualquer coisa era melhor que o abandono de Joao Henrique. Não concordo com a politica de netinho, mas obviamente que ela é menos pior que JH. A questão é a única forma de urbanização possível é derrubando as arvores seculares? Olhe os exemplos de outras cidades, busca-se urbanizar aumentando o verde e não derrubando...
Rodrigo Dourado Valsecchi Oq foi derrubado? Itapõa não tinha nada. Jardim de Alá Mamoré eu moro tb não tinha nada inclusive está diferente dessa foto. Tem mais coqueiro. E vai ficar parecido com Maceió. Tem q esperar crescer não acha??? Vcs reclamam muito. Tira o chapéu para netinho. Como lhe disse ele vai ser governador e depois presidente. Apenas uma questão de tempo.
Júnior Ventin Estamos comparando umas das melhores orlas do país com uma capital que nunca teve ... Até lá observo e espero os coqueiros crescerem...
Por essa perspectiva dezenas de árvores estão sendo derrubadas da paralela, em duas vias de ligação e cidade baixa e...Ver mais

Igor Oliveira Apoiado Júnior Ventin, sem fazer juízo de valor, mas não estão derrubando as árvores da Av. Paralela para construírem o Metrô de Salvador? Para a construção da Av. 25 de Março não terá q derrubar árvores? Na política não existe o certo ou errado , prev...Ver mais
Alfredo Santos Jr. Gente estamos confundindo as coisas. Nem era para ser uma crítica à netinho esse post. Não estamos falando da derrubada de árvores para construi uma via nem nada parecido. Na maioria das vezes árvores seculares foram derrubadas para construir praças de concreto ou jardins baixos. Não se trata da necessidade de derrubar, mas da opção de derrubar para colocar coqueiros, concreto e grama no lugar
Rodrigo Dourado Valsecchi Alfredo Santos Jr., vc foi infeliz em sua crítica. Vc precisa pegar um skate, e dar uma voltinha, entre jardim de Alá até Itapõa. Vc vai ver q maravilha. Graças a essa orla eu tomei o prejuízo de ter q comprar 2 skates para meia filhos. Um de 4 anos e ou de 7. Estão encantados. Agradeço a Neto por esse prejuízo. Rs
Alfredo Santos Jr. Rodrigo Dourado Valsecchi pedalo de amaralina até itapoan a muitos anos. Como disse qualquer miséria seria melhor que o abandono de JH. Mas continuo achando que poderia ter feito a mesma coisa ou melhor sem precisar cortar tantas árvores

Crianças que não brincam na natureza, não se preocupam em protegê-la, diz artigo

Os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza.
 Foto: iStock by getty Images
Crianças que não brincam na natureza, não se preocupam em protegê-la, diz artigo
A cada ano que passa, as crianças estão mais presas dentro de suas casas |
Se um futuro melhor depende das gerações que ainda estão por vir, então algumas coisas precisam mudar. Em artigoescrito por George Monbiot no jornal britânico The Guardian, o autor coloca em cheque as consequências da falta de contato das crianças atuais com a natureza.
A cada ano que passa, as crianças estão mais presas dentro de suas casas. Segundo Monbiot, no Reino Unido, apenas uma em cada dez crianças têm o hábito de praticar atividades ao ar livre em ambiente natural. Em contrapartida, os adolescentes que têm entre 11 e 15 anos gastam metade do dia em frente a uma tela, seja ela de computador, televisão ou smartphone. A situação é semelhante em diversas partes do mundo.
O autor cita várias hipóteses para essa mudança. Enquanto nas décadas passadas as crianças tinham mais autonomia para brincar na rua e até mesmo se deslocarem sozinhas, hoje os pais têm que lidar com o medo da violência, do trânsito e de pessoas estranhas. Assim, ficar dentro de casa é a opção mais prática, mas não a melhor delas.
Monbiot coloca esse novo hábito “doméstico” como algo perigoso, principalmente para a saúde. A inatividade dos jovens resulta em doenças como diabetes, obesidade, raquitismo e declínio das habilidades cardio-respiratórias. Muitos desses problemas seriam evitados se as brincadeiras em meio à natureza fossem mantidas, como é possível concluir em um estudo conduzido pela Universidade de Illinois, nos EUA. A pesquisa sugere que brincar na grama, entre árvores, ajuda até mesmo a reduzir os sintomas do déficit de atenção e dos problemas de hiperatividade.
| Foto: iStock by Getty Images
Além da saúde, a falta de contato das novas gerações com a natureza pode se transformar em um problema muito maior. Como ter cuidado ou se preocupar com algo que você não conhece e não tem intimidade? Esta é a questão levantada pelo britânico. Para ele, os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza. “Sem um sentimento pelo mundo natural e sua função, sem uma intensidade de envolvimento nas experiências da infância, as pessoas não vão dedicar suas vidas à proteção”, conclui o artigo.
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Redação CicloVivo