Vamos ver a Isadora cantar

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ROUQUIDÃO - Melhore a qualidade da sua voz.

O grito do Korn - Pink Floyd cover - Mandando ver em: "Outro tijolo no muro" ( The WALL) e Adeus mundo cruel" (versão ao vivo)

OUTRO TIJOLO NO MURO (PARTE II)


Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de nenhum controle de pensamento
De nenhum sarcasmo sombrio na sala de aula
Professor, deixe as crianças em paz
Ei, professor! Deixe as crianças em paz!
Ao todo, isto é apenas mais um tijolo no muro

Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de nenhum controle de pensamento
De nenhum sarcasmo sombrio na sala de aula
Professor, deixe as crianças em paz
Ei, professor! Deixe-nos, crianças, em paz!
Ao todo, você é apenas mais um tijolo no muro


OUTRO TIJOLO NO MURO (PARTE III)
Não preciso de braços em volta de mim
E não preciso de nenhuma droga para me acalmar
Eu vi a escrita na parede
Não vá pensar que eu preciso de coisa alguma
Oh, não; não pense que precisarei de coisa alguma
Ao todo, foram apenas tijolos no muro
Ao todo, vocês foram apenas tijolos no muro 


ADEUS MUNDO CRUEL
Adeus mundo cruel
Estou te deixando hoje
Adeus
Adeus
Adeus
Adeus pessoal
Não há nada que vocês possam dizer
Para me fazer mudar
De idéia
Adeus



Fonte: The Wall - Pink Floyd - Traduções http://whiplash.net/materias/traducoes/004644-pinkfloyd.html#ixzz1uCYHqbDU

PALÁCIO DAS ARTES RECEBE INSTALAÇÕES DE ARTISTAS DO SIMBIO - Arquitetura, audiovisual, design, artes plásticas, poesia, multimídia e programação de algumas das áreas contempladas pelo projeto

O Programa Vivo arte.mov apresenta a 2ª edição do SIMBIO que mais uma vez tem no diálogo entre as artes sua essência principal. O projeto idealizado pelo diretor artístico Jeff Santos e realizado pela Mercado Moderno propõe, sobretudo, a abordagem de temas contemporâneos com a arte colaborativa, simbiose artística e a preocupação na capacitação constante de público e profissionais de Arte Contemporânea. “O SIMBIO atua no sentido de contribuir com a formação de novos criadores, viabilizando a pesquisa, a formação, o intercâmbio, a circulação e a produção do pensamento mineiro nas diversas formas de manifestação artística”, resume o diretor. Em 2012, o projeto integra o Programa Vivo arte.mov e tem o apoio institucional da Fundação Clóvis Salgado. O SIMBIO 2012 é realizado com os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e o patrocínio da Vivo, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

No primeiro momento, seis artistas de diferentes áreas foram contemplados e posteriormente cada um deles selecionou dois ou três colaboradores de um campo do conhecimento diferente daqueles em que atuam para desenvolverem instalações, que entre os dias 25 de abril e 13 de maio, serão expostas no Espaço Mari'Stella Tristão, do Palácio das Artes. Os artistas selecionados para essa edição do SIMBIO e que recebem R$ 12 mil para aplicarem nos trabalhos são: Binho Barreto (design), Carlos Teixeira (arquitetura), Clarissa Campolina (audiovisual), Felipe Turcheti (multimídia e programação), Julia Panadés (poesia) e Raquel Schembri (artista plástica).


Jeff Santos garante que alguns dos trabalhos iniciados em novembro passaram por adaptações radicais em relação às ideias originais. “Nas primeiras reuniões que fizemos com os artistas ajustamos detalhes para a viabilização dos projetos. Alguns já estavam bem encaminhados, outros tiveram que passar por uma transformação maior, já que eram inviáveis para serem instalados dentro do Espaço Mari’Stella Tristão”, conta o diretor artístico.


Já Raquel Schembri admite que antes mesmo de ter uma concepção do projeto já havia decidido pela equipe e as ideias surgiram durante o tempo que esteve na Alemanha, Sérvia e Brasil. “O processo em si da obra já é riquíssimo pra todos nós. Ter contato com o universo das artesãs, com as tradições e memórias, nos mostram diferenças e similaridades em cada um desses aspectos, da qual podem ser vistos nas próprias bandeirinhas, que foram feitas uma por uma, ponto a ponto, por artesãs de idades, realidades e lugares distintos. Para a mostra, iremos fixar cerca de 400 bandeirinhas (como as das festas juninas, mas produzidas com crochê) que serão desmanchadas aos poucos durante o período da exposição”, compara.

A mensagem de “Relatividade Geral”, de Felipe Turcheti e equipe têm como plataforma uma questão que aflige, sobretudo, o público jovem. “Somos de uma geração muito ligada com a informática. Desde o ano passado, movimentos em busca de liberdade de expressão na internet têm ganhado força. Durante a instalação vamos fixar no teto do espaço uma impressora conectada à internet que irá receber e imprimir uma série de mensagens específicas e que imediatamente serão destruídas por um desfragmentador de papel. Então, uma rede de ventiladores instaladas no chão vai espalhar a notícia, que vai simular uma chuva de papel, retratando esse cenário tempestivo que vivemos”, explica Felipe Turcheti.

Sobre o SIMBIO


A 1ª edição do SIMBIO aconteceu no final de 2008, com a participação de quatro jovens e premiados criadores mineiros: Cláudio Santos (design), Grace Passô (dramaturgia), Roberto Bellini (artes plásticas) e Fred Paulino (intervenções urbanas).


Jeff Santos destaca que “a curadoria do SIMBIO se baseia principalmente na busca de artistas que despontam no cenário mineiro e que apresentam potencial para dialogar com outras artes, saindo assim, do lugar comum. Pedimos aos criadores da edição de 2008, para que pudessem indicar artistas para essa edição”, completa o diretor artístico.

Sobre o programa Vivo arte.mov


O Programa Vivo arte.mov reúne um conjunto de iniciativas em torno da chamada “cultura da mobilidade”, estimulando a criação, pesquisa, reflexão e difusão da arte em mídias móveis e mídias locativas.


São projetos, eventos, colóquios, mostras, exposições, e o Vivo arte.mov - Festival internacional de arte em mídias móveis, o maior e mais importante do Brasil no gênero. Suas atividades acontecem em várias cidades do Brasil, valorizando a diversidade cultural brasileira e suas especificidades.

Sinopses dos trabalhos
Começo e Meio Sem Fim – Binho Barreto (design) com Eurico Fernandes (desenhista industrial) e Guilherme Lessa (dramaturgo e roteirista)


A ideia de um início parece implicar que, na outra extremidade, deve haver necessariamente um fim. Contudo, como nem tudo pertence ao campo da lógica, não se pode estabelecer tal regra. O começo estaria ligado ao passado, ao referencial que temos, ao que está em nossa memória, às coisas que usamos para aferir nossos pensamentos: imagens, palavras ou conceitos de alguma forma solidificados em nossas mentes. O meio é quase imperceptível; o devir, incessante. O fim, ou a perspectiva de um fim, pertence ao futuro, ao campo da projeção, em que nada pode ser estabelecido exceto a expectativa.
O tempo perpassa as memórias, expectativas e lacunas – a duração é incomunicável. Apenas o tempo pode ser comunicado, mas ele, por isso mesmo, tende mais para o lado do começo. O tempo, por ser inerente à linguagem, está mais para o início que para o fim. A duração está embutida em cada um: associa-se ao presente, impossível de ser medido, ou, quando muito, a uma expectativa.
A energia do movimento das águas de uma hidrelétrica se converte em vento. O fenômeno da levitação nos demonstra que é necessário que haja força, mesmo que aparentemente invisível, para que exista leveza.


Enxertos – Carlos Teixeira (arquitetura) com Fernando Maculan (designer) e Leonardo Costa Braga (artista fotógrafo)


Enxertos é um projeto que teve início como uma investigação sobre a passagem do tempo num jardim e explora a natureza como um processo de resistências e resignações, fricções e atrações, crescimento e rejeição. Projeto concebido a seis mãos, o fotógrafo Leonardo Costa Braga fez um novo trabalho pessoal que partiu do estado em que o jardim se encontra hoje; enquanto o arquiteto Fernando Maculan fez o projeto museográfico partindo de objetos em processo de decomposição que representam o tempo, as resistências e as resignações do jardim.


Elétrica – Clarissa Campolina (audiovisual) com O Grivo (música), Joana Hardy (arquitetura, design e cenografia) e Antônio Valladares (arquiteto)


A obra Elétrica é uma escultura sonora criada por Clarissa Campolina, O Grivo, Joana Hardy e Antônio Valladares. Ela nasce no espaço interno da galeria e avança para o exterior, construindo um lugar de repouso e observação. A proposta se constitui na construção de uma rede-banco feita de fios de alta tensão que surgem ora do teto, ora do chão da galeria. Assim como os fios, um som constante e incomum invade o espaço, potencializando a estranheza e a sensação de deslocamento causada pela interferência na arquitetura. Desenhada especificamente para o espaço de exibição, o Espaço Mari'Stella Tristão (Palácio das Artes), a peça compõe o projeto SIMBIO 2012.


Relatividade Geral – Felipe Turcheti (multimídia e programação) com Pedro Veneroso (artista visual) e Tiago Mata Machado (cinema)


No piso, uma matriz de 16 ventiladores sobre um suporte que protege a fiação e um computador conectado à internet. Um sistema online pesquisa, recolhe e produz mensagens a serem impressas. No teto, uma impressora que imprimirá essas mensagens criadas pelo sistema. Os impressos passam por uma fragmentadora de papéis e caem como tiras sobre a rede que impede que essas atinjam as hélices dos ventiladores. Os ventiladores são controlados por outro módulo do sistema, intermediado por uma placa microcontroladora, sendo ativados e desativados sob demanda. Quando ativos, colocam as tiras-mensagens a voar, misturando-as, espalhando-as. Sobre os papéis acumulados, uma projeção que se torna mais visível a partir do acúmulo dessas tiras. Mensagens que se reforçam.


Poemia Contagiosa – Julia Panadés (poesia) com Gilda Quintão (figurinista), Pablo Lobato (cinema) e Mariana Hardy (designer gráfica)


Julia Panadés, artista da palavra e do desenho, apresenta POEMIA CONTAGIOSA, conjunto de quatro trabalhos que contam com a colaboração de outros três artistas. “Vestido de Palavra”, escultura de tecido confeccionada por Gilda Quintão, é um espaço penetrável. De dentro dele é possível ver o avesso dos bordados feitos ao longo do período de exposição por meio da ação “Borda”, de Julia Panadés. O terceiro trabalho é a videoinstalação “Dizer em Silêncio”, que conta com a parceria do artista Pablo Lobato. É uma animação que mostra o desenho das palavras “dizer em silêncio de pedra o segredo da vidraça” sendo feito. Há, finalmente, “Poemia Contagiosa”, que dá nome ao conjunto de trabalhos apresentados. O impresso, criado em colaboração com a designer gráfica Mariana Hardy, apresenta uma seleção de desenhos e poemas, e será distribuído ao longo da exposição.


Trama – Raquel Schembri (artes plásticas) com Dragana Branković (artista plástica), Ricardo Portilho (artista visual e designer gráfico) e Marcio Shimabukuro (artista visual e desenhista industrial)


Dialogando com a arquitetura do Espaço Mari’Stella Tristão, a instalação Trama, feita de bandeirinhas de crochê, será desmanchada durante o período da exposição. As bandeirinhas remetem à mesma forma das bandeirinhas das festas juninas, revelando também um índice do efêmero. Um período intenso de conversas e trocas de experiências, por email, por vídeo conferências – unindo os três artistas localizados em cidades diferentes: (Raquel em Munique, Alemanha, Dragana em Belgrado, Sérvia e Ricardo em Belo Horizonte) caracterizou a gênese deste conceito, onde permanecia a ideia de abordar diferenças e similaridades culturais.


O processo de produção deste projeto envolveu artesãs dos arredores de Belo Horizonte, da Vila de Santo Antônio na Bahia (projeto Alice, Bom Samaritano), de Macacos (Instituto Kairós), de Bela Crkva (interior da Sérvia). Uma dimensão importantíssima e marcante foi o contato com o universo de cada grupo e cada artesã. Também convidado por Schembri, o artista paulista Shima comparecerá todos os dias da exposição, para desfazer as tramas das bandeirinhas, uma a uma. A destruição/transfiguração diária da instalação poderá ser contemplada pelo público do Palácio das Artes, permitindo novas leituras, olhares, potências e sentidos para a obra.


SERVIÇO SIMBIO – 2ª edição
De novembro de 2011 a março de 2012 – desenvolvimento dos trabalhos
24 de abril de 2012 – abertura
De 25 de abril de 2012 a 13 de maio de 2012 – exposição dos trabalhos
Horários: terça a sábado, de 9h30 às 21h
domingo de 16h às 21h
Entrada Franca
Direção Artística: Jeff Santos
Produção e Realização: Mercado Moderno
Direção de produção: Keyla Monadjemi


Produção: Kika Bruno
Assistente de produção: Carol Cavalcanti e Priscila Ferraz


Artistas convidados:
Binho Barreto – artistas colaboradores: Eurico Fernandes e Guilherme Lessa
Carlos Teixeira – artistas colaboradores: Fernando Maculan e Leonardo Costa Braga
Clarissa Campolina – artistas colaboradores: O Grivo, Joana Hardy e Antônio Valladares
Felipe Turcheti – artistas colaboradores: Pedro Veneroso e Tiago Mata Machado
Julia Panadés – artistas colaboradores: Gilda Quintão, Pablo Lobato e Mariana Hardy
Raquel Schembri – artistas colaboradores: Ricardo Portilho, Dragana Branković e Shima


Projeto Cenotécnico e Montagem: JA.CA / MAR.CA
Identidade visual e projeto gráfico: Voltz Design
Fotógrafo: Artur de Leos
Assessoria de Imprensa: Pessoa Comunicação
Distribuição: Romã
Gerenciamento financeiro e prestação de contas: Mercado Moderno – Renata Batista e Roberta Oliveira
Apoio Institucional: Fundação Clóvis Salgado e Governo de Minas
Patrocínio: Vivo e Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte
Incentivo: Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais
Informação para a Imprensa
Erika Pessoa (31) 9347-3993
Iaçanã Woyames (31) 9226-8697
Gabriel Godoy (31) 8451-5476
Richard Novaes (31) 8456-9057
Ilda Nogueira (31) 8447-7952
Juliana Baeta (31) 8452-8481
Natália Nascimento (31) 8457-9749


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